domingo, 20 de junho de 2010

JOSÉ SARAMAGO


Morreu o homem, ficou a obra. Está de luto e glória a Língua Portuguesa.

“Termino. A voz que leu estas páginas quis ser o eco das vozes conjuntas das minhas personagens. Não tenho, a bem dizer, mais voz que a voz que elas tiverem. Perdoai-me se vos pareceu pouco isto que para mim é tudo."
(últimas palavras do discurso de José Saramago a 7 de Dezembro de 1998 na Academia sueca, aquando da atribuição do prémio Nobel da Literatura)

Todos os nossos nomes estão lá, na sua obra.

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