quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Novidade



Ao aproximar-se a data comemorativa do Centenário da República, vão surgindo as novidades. Acaba de sair mais um livro sobre o tema, do conhecido escritor José Fanha
" Era uma vez a República "

"Já passaram 100 anos depois dessa data tão importante para a nossa História recente que é o 5 de Outubro de 1910 em que terminou a Monarquia e se deu a implantação da República.
São muitas as perguntas que colocamos quando se fala do 5 de Outubro de 1910. Será que saberemos o que é uma República? Qual é a diferença entre a República e a Monarquia? Quem concebeu o Mapa Cor-de-Rosa? Como é que nasceu o Hino Nacional? Como é que se escolheu a nova bandeira portuguesa? Quem é que era eleito para o Parlamento? O que é a Maçonaria? E a Carbonária? Porque é que assassinaram o Rei D. Carlos? Quem foi Afonso Costa? Porque é que chamavam o Presidente-rei a Sidónio Pais?"

terça-feira, 21 de setembro de 2010

MÊS DAS BIBLIOTECAS



Aqui fica o nosso cartaz e esperamos que a sementeira dê boa colheita!

Centenário da República




As informações aqui deixadas são uma partilha da Biblioteca do Agrupamento de escolas de Porto de Mós, a quem desde já agradecemos.


Como é do conhecimento geral, faz no próximo dia 5 de Outubro 100 anos que o regime republicano foi implantado em Portugal. A efeméride é comemorada um pouco por todo o país, envolvendo municípios, agremiações, escolas...
Aqui deixamos alguns materiais sobre o assunto: endereços de páginas da internet relacionadas com o tema e algumas notícias de jornais da época, de Leiria e Lisboa.
LIGAÇÕES:
Recursos digitais sobre a I República para o 1º e 2º CEB - http://nonio.eses.pt/eb1/professores/aula_1.asp?periodo=1
Página da Comissão Nacional das Comemorações do Centenário da República - http://www.centenariorepublica.pt/
Secção das Escolas da página anterior - http://www.centenariorepublica.pt/lista-area/republica-escolas
Página da RTP sobre as Comemorações do Centenário da República - http://ww1.rtp.pt/wportal/sites/tv/centenariodarepublica/
Exposição «Letras e cores, ideias e autores da República» - http://www.iplb.pt/sites/DGLB/Portugues/noticiasEventos/Paginas/exposicaorepublica2010.aspx

NOTÍCIAS DA ÉPOCA
Reportagens e fotos da Revolução Republicana na Revista «Ilustração Portuguesa»
Edição de 10 de Outubro de 1910
Edição de 17 de Outubro de 2010

Rosinha, minha canoa



O livro é um hino de amor e respeito à natureza, contando a trajetória de Zé Orocó, envolvido em "causos", histórias fantásticas e lendas, e sua amizade com uma canoa. José Mauro resgata o encontro das coisas singelas e verdadeiras da vida.
Rosinha, Minha Canoa de José Mauro de Vasconcelos

Livro recomendado para os 7º, 8º e 9º anos de escolaridade, destinado a leitura autónoma, pelo PNL

Quem é José Mauro de Vasconcelos?


José Mauro de Vasconcelos tem nas veias sangue de índia e português. Nasceu em Bangu, Rio de Janeiro, e passou a infância em Natal, onde foi criado com muito sol e água. Aos nove anos de idade aprendeu a nadar, e com prazer relembrava os dias de contentamento, quando se atirava às águas do Potengi, quase na boca do mar, a fim de treinar para as provas de grande distância. Com frequência ia mar a dentro, protegido por uma canoa porque a barra de Natal está sempre infestada de tubarões. Ganhou vários campeonatos de natação e, como todo garoto, gostava de futebol e de trepar em árvores.
Dotado de prodigiosa capacidade inata de contar histórias, possuindo fabulosa memória, candente imaginação e com uma volumosa experiência humana, José Mauro de Vasconcelos não quis ser escritor, foi obrigado a sê-lo. Os seus romances, como lavas de um vulcão, foram lançados para fora, porque dentro dele o "eu" estava transbordando de emoções. Ele tinha de escrever e de contar coisas. Sua fenomenal produção literária, iniciada aos 22 anos de idade, ainda não chegou ao meio do caminho, porque ele está em plena ascensão, com inexauríveis reservas, que o levarão a posição ainda mais elevada nas letras nacionais.

O autor de belos romances tinha método originalíssimo. De início, escolhia os cenários onde se movimentariam seus personagens. Transportava-se então para o local, onde realizava estudos minuciosos. Para escrever Arara Vermelha, percorreu cerca de 450 léguas no sertão bruto.

Em seguida, José Mauro dá asas à sua fantasia e, na imaginação, constrói todo o romance, determinando até mesmo as frases da dialogação. Tinha uma memória que, durante longo tempo, lhe per­mite lembrar dos mínimos detalhes do cenário estudado. "Quando a história está inteiramente feita na imaginação", revelava o escritor, "é que começo a escrever. Só trabalho quando tenho a impressão de que o romance está saindo por todos os poros do corpo. Então vai tudo a jato".

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Os da minha rua - Ondjaki


Aqui deixamos uma síntese de um interessante livro deste autor angolano em Língua Portuguesa.
"
"Há espaços que são sempre nossos.
E quem os habita, habita também em nós.
Falamos da nossa rua, desse lugar que nos acompanha pela vida. A rua como espaço de descoberta, alegria, tristeza e amizade.
Os da Minha Rua tem nas suas páginas tudo isso."

Ondjaki - escritor angolano




Ondjaki nasceu em Luanda, em 1977. Ficcionista e poeta, é membro da União dos Escritores Angolanos. Está traduzido para francês, espanhol, italiano, alemão, inglês, suaíli e japonês. Recebeu os prémios Sagrada Esperança (Angola, 2004), António Paulouro (Portugal, 2005), Grande Prémio APE (Portugal, 2007) e Grinzane for Africa – Young Writer (Itália/2008). Outros livros publicados: Bom Dia Camaradas (romance, 2001), O Assobiador (novela, 2002), Quantas Madrugadas Tem a Noite (romance, 2004) Ynari: a menina das cinco tranças (infantil, 2004), Avó Dezanove e o segredo do soviético.É também cineasta.

domingo, 19 de setembro de 2010

Livres e falantes


Um interessante artigo de Rui Lage, poeta português, sobre a importância do domínio da Língua Portuguesa.

Livres e Falantes

Sabemos que é em abstracto a linguagem – e em concreto a língua – que permite que nos olhemos e pensemos a nós próprios. Que nos permite criar. Inclusive conhecimento científico ou lógico, pois um matemático português necessita da língua portuguesa para pensar e conceptualizar a matemática e comunicar as suas teorias. Somos animais falantes (e escreventes) muito antes de sermos animais sociais – há outros – ou animais políticos (hoje quase reduzidos a animais maledicentes ou a animais inquiridores).
Se temos consciência de nós mesmos enquanto seres humanos – diversos uns dos outros e opostos à Natureza mas por isso mesmo também livres com tudo o que há de trágico e doloroso nessa liberdade: a morte – é graças à linguagem. É através dela que configuramos o mundo, que processamos e elaboramos o que nos chega das percepções. Ora, em concreto, é falando e escrevendo em língua portuguesa que configuramos o (um) mundo português e que nos olhamos e pensamos a nós próprios enquanto portugueses nesse mundo (e não como islandeses ou senegaleses). Alguém duvida que sem a poesia de Camões e se Pessoa nós não seríamos nós, portugueses, mas outra coisa qualquer (se melhor se pior quem o saberá…)? Mas a linguagem também se elege como objecto de si mesma (como ensinou Foucault, entre outros), e torna-se consciente dos seus mecanismos, virtualidades, insuficiências e limites. Ela olha-se no espelho de si mesma. Para esbarrar no próprio reflexo devolvido: ou pior, numa superfície opaca. Começa então a exercer vigilância sobre si mesma.
Quando essa vigilância começa a ser uma pressão (deixem-me ao menos uma vez escrever o vocábulo da moda), aquele que pressiona (que se pressiona e violenta a si mesmo) chama-se escritor, criatura infeliz que só consegue trabalhar recorrendo ao tráfico de influências às angústias do tráfico, às pistas não encobertas) e à corrupção (do estilo para escapar ao estilo), e por cá tem pelo menos a felicidade de pertencer a um clube que vai muito além do nosso acanhado rectângulo (mesmo que alguns reclamem para este privilégios de realeza linguística) e que se chama lusofonia.

Rui Lage
JL – jornaldeletras.pt
5 a 18 de Maio de 2010

Escritores da CPLP


Há dias falámos do que é a CPLP e vamos dar início à divulgação de alguns autores dos diferentes países que a constituem e de alguma ou algumas das suas obras.
Começaremos por um escritor angolano,Ondjaki.

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Alguns títulos disponíveis



  • A morte de Edgwar

  • Morte na praia

  • Crime Adormecido

  • Cai o pano - o último caso do Poirot

  • O mistério dos sete relógios

  • O misterioso Mr Quin

  • um crime no expresso do oriente

  • O mistério de Listerdale

  • Tragédia em três actos

  • Cartas na mesa

  • encontro em bagdad

  • A ratoeira

  • As dez figuras negras

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

120.º Aniversário de Agatha Cristie


Agatha Cristie nasceu há 120 anos. Trata-se de uma grande romancista policial que deixou uma obra policial em quantidade, mas sobretudo em qualidade. Essa qualidade originou a realização de muitos e bons filmes, dada a qualidade do enredo. Aqui, na Biblioteca, temos ao dispor catorze títulos para te proporcionar umas horas de puro prazer.

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Guia do utilizador



PNL - Ler + para Vencer


Depois de recebermos os Encarregados de Educação dos alunos de 5º ano, prosseguimos os nossos trabalhos acolhendo esses novos alunos para desenvolver o Projecto do PNL - Ler+ para Vencer. Apresentámos o PNL, os seus objectivos e explicámos o sentido da oferta Ler+ para Vencer. Cada turma veio acompanhada pelo seu Director de Turma e, em conjunto com ele, incentivámos os alunos a constituirem com estes livros oferecidos uma Biblioteca de Turma. O presente e a sugestão foram entusiasticamente recebidos pelos alunos, pela alegria que vimos nos olhares ávidos e curiosos. Que a semente frutifique!

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Recepção aos Encarrregados de Educação


A Escola terá mais êxito se conseguirmos criar elos fortes com os Pais e/ou Encarregados de Educação.Cientes da importância desta parceria, preparámos para os dias em que os Directores de Turma recebem os Encarregados de Educação de 5º ano, uma pequena apresentação sobre as finalidades, os objectivos e os serviços que a Biblioteca presta à comunidade educativa e muito especialmente aos alunos.Gostamos também que passem a ter conhecimento do espaço físico onde se situa, porque temos a certeza que se trata de um espaço agradável e bem apetrechado que os pais incentivarão a usar.

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Primeiro dia de aulas, um outro voo!


Chegámos há dias e iniciámos o trabalho, preparando a recepção aos alunos, especialmente aos de 5º ano.Recebemos e organizámos os livros do Projecto Ler + Para Vencer, da responsabilidade do PNL, para oferta aos alunos que entram pela primeira vez para o 1º e 5º anos, para lhes ser entregue no primero dia de aulas.

Primeiro dia de aulas,um outro voo! Que seja alto para todos. Nós, aqui na Biblioteca estaremos para os ajudar a crescer em conhecimento e autonomia, através da magia e da informação que só os livros, seja qual for o suporte, podem dar!