sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

5º poema Direitos Humanos- Intermezzo

INTERMEZZO

Hoje não posso ver ninguém:
sofro pela Humanidade.
Não é por ti.
Nem por ti .
Nem por ti.
Nem por ninguém.
É por alguém.
Alguém que não é ninguém
mas é toda a Humanidade
António Gedeão

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