Faz hoje 88 anos que nasceu um (eu)génio poético para a Literatura Portuguesa. Partiu mas temos uma obra poética límpida como as águas e a infância que a alimentaram. Deixamos em partilha uma imagem e as palavras que dele bebemos num encontro, numa escola.
"...aprendi que poucas coisas há absolutamente necessárias. São essas coisas que os meus versos amam e exaltam.
a terra
a água,
a luz e
O vento
consubstanciaram-se para dar corpo a todo o amor de que a minha poesia é capaz”.
"...aprendi que poucas coisas há absolutamente necessárias. São essas coisas que os meus versos amam e exaltam.
a terra
a água,
a luz e
O vento
consubstanciaram-se para dar corpo a todo o amor de que a minha poesia é capaz”.
Nenhum comentário:
Postar um comentário