Morreu o homem, ficou a obra. Está de luto e glória a Língua Portuguesa.
“Termino. A voz que leu estas páginas quis ser o eco das vozes conjuntas das minhas personagens. Não tenho, a bem dizer, mais voz que a voz que elas tiverem. Perdoai-me se vos pareceu pouco isto que para mim é tudo."
(últimas palavras do discurso de José Saramago a 7 de Dezembro de 1998 na Academia sueca, aquando da atribuição do prémio Nobel da Literatura)
“Termino. A voz que leu estas páginas quis ser o eco das vozes conjuntas das minhas personagens. Não tenho, a bem dizer, mais voz que a voz que elas tiverem. Perdoai-me se vos pareceu pouco isto que para mim é tudo."
(últimas palavras do discurso de José Saramago a 7 de Dezembro de 1998 na Academia sueca, aquando da atribuição do prémio Nobel da Literatura)
Todos os nossos nomes estão lá, na sua obra.
Nenhum comentário:
Postar um comentário