Belanita Abreu em co-autoria com a sua irmã Maria Abreu criaram "A Chave Dourada". Belanita, o texto e Maria, as ilustrações.
“O amor é oferecido raramente e aquele que o nega algumas vezes, depois não o encontra mais”
Sophia de Mello Breyner Andersen
Foi nesta frase do Retrato de Mónica dos “Contos Exemplares” que Belanita Abreu se inspirou para escrever o seu primeiro livro – "A Chave Dourada". Com ilustrações de Maria Abreu, o conto foge do habitual estereótipo de livro para crianças: é um íman para os olhos dos miúdos e um bálsamo para os olhos dos graúdos.
A sua mensagem é muito simples e directa: não podemos desistir do amor. Na verdade só sobrevivemos, se ele fizer parte da nossa vida.
Sophia de Mello Breyner Andersen
Foi nesta frase do Retrato de Mónica dos “Contos Exemplares” que Belanita Abreu se inspirou para escrever o seu primeiro livro – "A Chave Dourada". Com ilustrações de Maria Abreu, o conto foge do habitual estereótipo de livro para crianças: é um íman para os olhos dos miúdos e um bálsamo para os olhos dos graúdos.
A sua mensagem é muito simples e directa: não podemos desistir do amor. Na verdade só sobrevivemos, se ele fizer parte da nossa vida.
O livro foi recentemente lançado na Escola da Ponte, onde Belanita desenvolve a sua actividade lectiva e, hoje, na nossa biblioteca, integrada no programa da Feira do Livro, Belanita estreou o seu primeiro contacto com o público leitor. Certamente, este será o seu primeiro "filho" literário e ficamos a aguardar por outros manos, igualmente mágicos.
O livro foi editado pela Editora Trinta por uma Linha onde podem encontrar outros títulos muito interessantes.
Desde já anunciamos a vinda de mais dois escritores ligados a esta editora, na próxima sexta-feira: Vergílio Alberto Vieira e João Manuel Ribeiro.
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